Gosto muito quando as pessoas são capazes de dizer exatamente o que querem sem “preparar” o ouvinte ou criar confusão. Quando a comunicação parte de marcas então, mais ainda.
No trânsito, chegando a um cruzamento, não nos deparamos com uma placa “Ao aproximar-se do cruzamento, acione os freios de seu automóvel de modo a ficar imóvel antes de atravessar”. Ao invés disso vemos um glorioso PARE. Em letras brancas sobre fundo vermelho. Berrante o suficiente para não passar despercebido.
Em um restaurante, se precisamos ir ao banheiro, uma plaquinha com os escritos WC, Toilette ou aqueles ícones masculino/feminino bastam. Em um jogo de futebol então, cartão vermelho já diz tudo.
Os exemplos estão por aí, aos montes, basta observar.
O que me parece é que nós gostamos de complicar.
Claro, quanto mais complicamos, mais desculpas temos para fracassar.
E é em pró da comunicação clara, direta e simples que se baseia esse meu manifesto. Pensando no dia em que as marcas farão o que prometem, quando prometem e como prometem.
E não confunda isso com um pensamento anti-publicidade. Gosto muito dela. A questão é que, como disse Joe Crump, VP de Estratégia da Razorfish:
Publicidade é o preço que as empresas pagam por não serem originais.
copiei e colei do www.estagiaridade.com
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