domingo, 15 de fevereiro de 2009

Folha.

Li uma coisa muito bacana hoje no caderno especial da Folha sobre médicos.Na história do oncologista Paulo Hoff,tem a seguinte passagem sobre o quanto contar ao paciente sobre seu estado:
"Acho que a profundidade da informação deve ser trabalhada de acordo com a expectativa e a tolerância de cada um."
Já teve grandes surpresas. Conta que uma vez,questionado sobre as chances de cura de determinado caso,disse que as estatísticas eram de 1%. " Imediatamente,um familiar virou-se todo animado e disse: 'Viu? Tem chance de cura!' "

Me emocionei.

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